Entre umas cervejas e outras, uns pensamentos e outros, uma roda de violão e uma tarde que prometia uma chuva, pensei no Arpoador.
Que saudade daquele pôr-do-sol.
Num momento de exaustão e de fuga, o mar sussurrou novidades aos meus ouvidos: sentada nas pedras do arpoador, vi o sol se despedir elegantemente ao som dos aplausos da platéia.
O que vi ali, confesso, foi o cantinho mais lindo do mundo inteiro.
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